sexta-feira, 25 de junho de 2010

MAIS UMA DO NOSSO PORTUGAL!! DEPUTADOS NO REINO UNIDO...!


Recebi um e-mail com otexto que se segue. Confirmei e é de facto assim em Inglaterra.

Gozem, e acompanhem com uma bica cheia, por terras de S. Majestade.


"Não é de estranhar, mas é interessante saber... como tudo é diferente...!

Os deputados do Reino Unido, na "Mãe dos Parlamentos",

1 . Não têm lugar certo onde sentar-se, na Câmara dos Comuns;
2 . Não têm escritórios, nem secretários, nem automóveis;
3 . Não têm residência (pagam pela sua casa em Londres ou nas províncias);
Detalhe: e pagam, por todas as suas despesas, normalmente, como todo e qualquer trabalhador;
4 . Não têm passagens de avião gratuitas, salvo quando ao serviço do próprio Parlamento.
E o seu salário equipara-se ao de um Chefe de Secção de qualquer repartição pública.

Em suma, são SERVIDORES DO POVO e não PARASITAS do mesmo.
A propósito, sabiam que, em Portugal, os funcionários não deputados que trabalham na Assembleia têm um subsídio equivalente a 80 % do seu vencimento? Isto é, se cá fora ganhasse 1000,00 € lá dentro ganharia 1800,00 €. Porquê? Profissão de desgaste rápido? E por que é que os jornais não falam disto?

Porque têm medo? Ou não podem?"

terça-feira, 22 de junho de 2010

Carl Orff


Método Orff

Carl Orff, nascido em Munique em 1895 destacou-se como fundador da escola Gunther. Nesta mesma escola desenvolveu um género de composição baseada na improvisação dos bailarinos, sendo que, o primeiro instrumento a ser explorado foi o corpo nas vertentes da voz (falada e cantada) e o batimento de pés e mãos em várias partes do corpo.

Podemos dizer que Carl Orff realizou “decisivas contribuições no campo da rítmica, da criatividade musical dos instrumentos didácticos e da integração das diferentes manifestações artísticas e expressivas” (Gainza).

O método foi aperfeiçoado por um grupo de professores que no instituto Orff de Salzburg mostravam aos novos professores o trabalho que desenvolviam com as crianças.

Desde 1965 que se promovem os estágios em vários países o que deu origem a que o método se tenha espalhado por todo por todo o mundo.

Mas em que consiste realmente este método?

“Numa abordagem da música baseada no ritmo (…) e também na linguagem. Parte-se de uma palavra, procura-se o seu acento tónico, o ritmo; numa fase posterior, escolhe-se uma frase que o professor diz de uma forma monocórdica a fim de que seja o próprio aluno a redescobrir a acentuação que lhe é própria ou a encontrar nela acentuações falsas” (Gagnard, 1974:133). De forma gradual a criança passa de uma frase para um poema e do ritmo para uma melodia que irá ser acompanhada não só por instrumentos de percussão de altura indefinida mas também de altura definida como xilofone, o carrilhão, etc.

Tudo o que temos vindo a referir leva-nos a perceber que a intenção do método não é mais do que um nítido contrariar da escola tradicional promovendo a experiência antes da compreensão.

Logo, antes da criança perceber os valores das figuras musicais, ela vai realizar os ritmos batendo na mesa ou noutros objectos.

É de particular interesse a forma como este método conduz a criança à improvisação colectiva. Assim, tudo o que esta improvisação colectiva pressupõe não pode ser esquecido. Aspectos como o sentido social e de respeito pelo outro são obviamente promovidos por este tipo de vivência.

Carl Orff mandou construir instrumentos para serem utilizados exclusivamente por crianças. Sendo as técnicas de manuseamento desses instrumentos muito próximas dos movimentos corporais que se realizavam a acompanhar as canções. A construção dos instrumentos que acabámos de referir visava conseguir que a criança tivesse o primeiro contacto com o instrumento o mais depressa possível.

O método de Carl Orff ainda é um dos métodos mais utilizados em todo o mundo.

Carl Orff morreu em 1982.

sábado, 19 de junho de 2010



Ao estilo Saramago, quer se goste ou não se goste, deixo este elogio fúnebre:
Há mortes e mortes há mortes as que são uma bênção de vida e, depois, há aquelas mortes que amputam um pouco este nosso país neste caso a cultura de si já tão abandonada e tão pouco divulgada por este mundo for, essas deixam marcas.

terça-feira, 15 de junho de 2010

É a crise, mas de valores

Porque é que estas imagens não passam nas nossas televisões?

http://www.youtube.com/watch_popup?v=m2B7RWJY--A

Porque simplesmente não interessa, o que interessa é continuar-se a especular-se sobre a crise, inventar-se pseudo soluções e dizer-se que todos os portugueses têm que pagar a crise gerada por quem manda.
"Façam o que eu digo não façam o que eu faço".
Vai mais uma bica?

quinta-feira, 10 de junho de 2010

http://www.youtube.com/watch?v=wg5SU_bDNsA



Haja quem tenha coragem de clamar bem alto aquilo que nós andamos a dizer há tanto tempo e que tem caído em saco roto.



Haja




ó Zé!

domingo, 6 de junho de 2010

Vamos ao Teatro


Vamos ao teatro com o projecto «Clássicos: Modo de Usar». Este ano com O Burguês Fidalgo uma comédia hilariante do séc. XVII, com um sentido de humor que é muito bem-vindo nos dias de hoje. O texto foi revisitado sem intenções de modernizações para nos fazer descobrir um Molière brincalhão, atrevido, com uma agilidade de diálogos incansável, que constrói uma história profundamente divertida, com uma desconcertante crítica social ao pretensiosismo e ao novo-riquismo, um leque de personagens delirantes, desfrutando o público do final do dia entre o arvoredo dos jardins do Palácio do Beau Séjour, lugar perfeito e inesperado em plena Estrada de Benfica.No final do espectáculo, poderá ficar para jantar.Informações e reservas (até 24h antes) -96 188 04 01/91 973 26 93